Manhã de sábado, o sol reluzia...
De longe eu o via...
De longe eu o via...
Tão alto, tão sério, não me via, não ria...
Muita gente ao redor impedia...
Tão perto, porém tão longe eu me sentia...
“Continuava ou parava?”
eu caminhava e pensava...
O tempo voava...
Eis me diante dele, a um passo do seu abraço,
ele me olhava e ria, mas o abraço não saia,
o que fazia era o dorso levemente curvar,
e a testa me beijar
com alegria.
Pra ele: Manoel A.
Bjos,
Nayran Mendes.
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