quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Insistência noturna

Quando fico sozinha a olhar as estrelas, lembro do que foi e do que não foi.
Lembro das conversas, dos sorrisos e dos não-risos...
Ouço o silêncio da noite, e contemplo o brilho das estrelas que cintilam no espaço distante
Quão longe estamos...
Vejo a lua através de minha janela, que chora por me ver sozinha a contemplá-la mui bela...
Ao deitar vem a saudade, ao mesmo tempo a necessidade de esquecer, quem em minha mente insiste em permanecer.

 Nayran Mendes.
(Texto Registrado. Mencione minha autoria) 

Nenhum comentário: